As Crônicas das Terras Apartadas - Quinta Sessão
Tendo matado a quimera, o grupo de aventureiros, querendo saber mais
sobre a história da torre, resolveram libertar um dos prisioneiros dos
tubos. Agnus libertou o jovem humano e, com a ajuda de Edgard, retiraram
o líquido dos pulmões dele.
O paladino precisou impor suas mãos sobre o rapaz desfalecido para que ele recuperasse a consciência. Ele levantou-se com dificuldade e disse que não sabia onde estava e nem quem era exatamente. Nem sequer lembrou do próprio nome.
Vendo que haviam outros como ele, preso em tubos contendo um líquido verde fluorescente, o jovem pediu que libertassem os outros, precisamente a mulher. No entanto, sabiam os outros que a mulher na verdade era uma dríade. Edgard recorreu a uma oração para revelar quem teria comportamento maligno entre os presos e sentiu que o gnoll e o sátiro tinha esse comportamento.
Por isso, resolveram libertar a dríade. Cuidaram de retirá-la da mesma forma que o outro, mas ela reagiu melhor. Não somente se lembrava de quem era, qual o seu nome (Drielle), como disse que nem foi induzida ao sono completamente ao longo dos anos como prisioneira.
Edgard apaixonou-se profundamente pela dríade enquanto conversava com ela. Foi difícil vê-la partir. Drielle, com condições de andar, pediu ajuda para sair daquela torre e voltar à sua floresta natal. Com relutância, deixaram que partisse. O outro liberto permaneceu com eles.
Depois disso, os aventureiros continuaram buscando o livro. Vitus disse que o livro poderia estar no topo da torre que estava trancada magicamente. Poderia haver uma chave em algum lugar. Continuaram percorrendo os aposentos. Chegaram num corredor que dava para os quartos dos residentes.
Encontraram um esqueleto de mulher no último quarto. Lá encontraram alguns pergaminhos que fazia parte de um diário. O texto contava os últimos dias da feiticeira naquela torre, o ataque dos homens-lagarto, a fuga do colega que levou um globo, sua frustração por não conseguir pegar o livro na torre e sua descida ao cativeiro para libertar o guardião que a defenderia. O texto termina informando que o guardião estava prestes a invadir seu quarto.
Ainda nos aposentos, eles encontram uma chave mágica. Logo eles retornam à frente da porta da torre e conseguem abrir com ela. Lá dentro, o recinto era ocupada por uma pequena mesa, estantes de livros e uma escada que leva a um telescópio. O teto era transparente e denunciava a noite estrelada que havia chegado.
Um livro na mesa era o que eles estavam procurando, pois o símbolo prateado do círculo com quatro pontas estava desenhado em sua capa. Ao abrir, o mago ficou sabendo que o livro contava a respeito de uma detalhada porém metafórica e alegórica profecia do óraculo de Meliandre em Calaboulos. Tal profecia havia sido decifrada pelo autor do livro e dizia que as alegorias eram na verdade a localização e a data de nascimento do Dragão da Paz. O objetivo do ritual seria o de invocar o dragão. O ritual exigia também o sacrifício ritualístico de 5 espécimes de raças diferentes: um humano, um sátiro, uma dríade, um gnoll e um doplellganger e que o filhote estivesse visível para o invocador.
Os heróis ficaram estupefatos com o que tinham em mãos. O que o contratante quer com o ritual? Usá-lo ou protegê-lo? Com essas perguntas em mente, eles resolveram descansar e dormir na própria torre.
Até o próximo relato de nossas sessões de Dungeon World.
Esse relato foi publicado originalmente no Mosaico Livre, porém faz mais sentido estar aqui.
O paladino precisou impor suas mãos sobre o rapaz desfalecido para que ele recuperasse a consciência. Ele levantou-se com dificuldade e disse que não sabia onde estava e nem quem era exatamente. Nem sequer lembrou do próprio nome.
Vendo que haviam outros como ele, preso em tubos contendo um líquido verde fluorescente, o jovem pediu que libertassem os outros, precisamente a mulher. No entanto, sabiam os outros que a mulher na verdade era uma dríade. Edgard recorreu a uma oração para revelar quem teria comportamento maligno entre os presos e sentiu que o gnoll e o sátiro tinha esse comportamento.
Por isso, resolveram libertar a dríade. Cuidaram de retirá-la da mesma forma que o outro, mas ela reagiu melhor. Não somente se lembrava de quem era, qual o seu nome (Drielle), como disse que nem foi induzida ao sono completamente ao longo dos anos como prisioneira.
Edgard apaixonou-se profundamente pela dríade enquanto conversava com ela. Foi difícil vê-la partir. Drielle, com condições de andar, pediu ajuda para sair daquela torre e voltar à sua floresta natal. Com relutância, deixaram que partisse. O outro liberto permaneceu com eles.
Depois disso, os aventureiros continuaram buscando o livro. Vitus disse que o livro poderia estar no topo da torre que estava trancada magicamente. Poderia haver uma chave em algum lugar. Continuaram percorrendo os aposentos. Chegaram num corredor que dava para os quartos dos residentes.
Encontraram um esqueleto de mulher no último quarto. Lá encontraram alguns pergaminhos que fazia parte de um diário. O texto contava os últimos dias da feiticeira naquela torre, o ataque dos homens-lagarto, a fuga do colega que levou um globo, sua frustração por não conseguir pegar o livro na torre e sua descida ao cativeiro para libertar o guardião que a defenderia. O texto termina informando que o guardião estava prestes a invadir seu quarto.
Ainda nos aposentos, eles encontram uma chave mágica. Logo eles retornam à frente da porta da torre e conseguem abrir com ela. Lá dentro, o recinto era ocupada por uma pequena mesa, estantes de livros e uma escada que leva a um telescópio. O teto era transparente e denunciava a noite estrelada que havia chegado.
Um livro na mesa era o que eles estavam procurando, pois o símbolo prateado do círculo com quatro pontas estava desenhado em sua capa. Ao abrir, o mago ficou sabendo que o livro contava a respeito de uma detalhada porém metafórica e alegórica profecia do óraculo de Meliandre em Calaboulos. Tal profecia havia sido decifrada pelo autor do livro e dizia que as alegorias eram na verdade a localização e a data de nascimento do Dragão da Paz. O objetivo do ritual seria o de invocar o dragão. O ritual exigia também o sacrifício ritualístico de 5 espécimes de raças diferentes: um humano, um sátiro, uma dríade, um gnoll e um doplellganger e que o filhote estivesse visível para o invocador.
Os heróis ficaram estupefatos com o que tinham em mãos. O que o contratante quer com o ritual? Usá-lo ou protegê-lo? Com essas perguntas em mente, eles resolveram descansar e dormir na própria torre.
Até o próximo relato de nossas sessões de Dungeon World.
Esse relato foi publicado originalmente no Mosaico Livre, porém faz mais sentido estar aqui.
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