One Shot - O Poço de Escravos de Drazhu
Olá, pessoal!
Finalmente inaugurei o projeto de apresentar e (como não!) conhecer novos jogos de RPG por meio de aventuras de uma única sessão. Caso queira saber mais sobre a ideia, clique na página One Shots.
Conduzi uma aventura pronta, própria para convenções, do meu sistema favorito atual: Dungeon World! A aventura foi escrita por Jason Morningstar (autor de Fiasco e Night Witches) e você pode baixá-la na loja online da Coletivo Secular. Os jogadores foram Márcio (o anfitrião), Emanuel, Rafael e Yan. Os dois últimos estrearam no RPG nesta sessão (corrijam-me se eu estiver errado).
A sessão foi mais longa do que o esperado. A parte mais lenta foi a criação dos personagens. Isso foi inesperado para mim, no entanto, tenho culpa na situação. Eu deixei umas coisas básicas para o último dia, imaginando que cumpriria sem problemas. Então, não grampeei os manuais de classes, compostos de duas folhas (percebi que era melhor ter impresso o modelo de manual que cabia em uma folha) e não coloquei o mapa impresso na pasta junto com as demais coisas, desenhando-o enquanto os jogadores preenchiam suas fichas. Numa mesa pequena e aquele monte de papel bolando para um lado e outro, fez com que o processo fosse lento.
Por outro lado, gostei bastante das respostas que os jogadores imaginaram sobre as perguntas iniciais que as aventuras de DW incentivam. Os jogadores perguntaram sobre como era o cenário. Eu disse a eles que seria uma criação coletiva. As respostas deles deram vida ao cenário e, principalmente, ao vilão da história. Em adição, enriqueceu a história de vida recente das personagens.
A aventura, a meu ver, foi muito divertida, tendo momentos hilários que faz com que queiramos repetir novamente a experiência. Tivemos o mago Zoubek que passou a aventura inteira procurando o seu grimório; o ladino halfling que andou furtivamente por todo o aposento do vilão e, quando imaginávamos que ele não o atacaria jamais, cravou uma adaga traiçoeiramente no lich, finalizando a aventura e a sessão. Risadas gerais nesse momento. Tivemos a ranger Mérida em sua busca por vingar seu povo e sua floresta e, finalmente, o paladino do deus Neymar (quando ele clamou por sua divindade, ouvimos os gritos pelo primeiro gol do Brasil. De quem? Neymar é o nome dele!), em missão para levar o lich ao encontro da Morte.
A sessão de comentários do post está aberta para os jogadores dizerem o que acharam da aventura, das personagens e das relações que eles criaram entre si, do Dungeon World e como foi a minha condução da sessão.
Por fim, agradeço os jogadores novamente e vamos nos preparar para a próxima aventura one shot de Blood & Honor!
Finalmente inaugurei o projeto de apresentar e (como não!) conhecer novos jogos de RPG por meio de aventuras de uma única sessão. Caso queira saber mais sobre a ideia, clique na página One Shots.
Conduzi uma aventura pronta, própria para convenções, do meu sistema favorito atual: Dungeon World! A aventura foi escrita por Jason Morningstar (autor de Fiasco e Night Witches) e você pode baixá-la na loja online da Coletivo Secular. Os jogadores foram Márcio (o anfitrião), Emanuel, Rafael e Yan. Os dois últimos estrearam no RPG nesta sessão (corrijam-me se eu estiver errado).
A sessão foi mais longa do que o esperado. A parte mais lenta foi a criação dos personagens. Isso foi inesperado para mim, no entanto, tenho culpa na situação. Eu deixei umas coisas básicas para o último dia, imaginando que cumpriria sem problemas. Então, não grampeei os manuais de classes, compostos de duas folhas (percebi que era melhor ter impresso o modelo de manual que cabia em uma folha) e não coloquei o mapa impresso na pasta junto com as demais coisas, desenhando-o enquanto os jogadores preenchiam suas fichas. Numa mesa pequena e aquele monte de papel bolando para um lado e outro, fez com que o processo fosse lento.
Por outro lado, gostei bastante das respostas que os jogadores imaginaram sobre as perguntas iniciais que as aventuras de DW incentivam. Os jogadores perguntaram sobre como era o cenário. Eu disse a eles que seria uma criação coletiva. As respostas deles deram vida ao cenário e, principalmente, ao vilão da história. Em adição, enriqueceu a história de vida recente das personagens.
A aventura, a meu ver, foi muito divertida, tendo momentos hilários que faz com que queiramos repetir novamente a experiência. Tivemos o mago Zoubek que passou a aventura inteira procurando o seu grimório; o ladino halfling que andou furtivamente por todo o aposento do vilão e, quando imaginávamos que ele não o atacaria jamais, cravou uma adaga traiçoeiramente no lich, finalizando a aventura e a sessão. Risadas gerais nesse momento. Tivemos a ranger Mérida em sua busca por vingar seu povo e sua floresta e, finalmente, o paladino do deus Neymar (quando ele clamou por sua divindade, ouvimos os gritos pelo primeiro gol do Brasil. De quem? Neymar é o nome dele!), em missão para levar o lich ao encontro da Morte.
A sessão de comentários do post está aberta para os jogadores dizerem o que acharam da aventura, das personagens e das relações que eles criaram entre si, do Dungeon World e como foi a minha condução da sessão.
Por fim, agradeço os jogadores novamente e vamos nos preparar para a próxima aventura one shot de Blood & Honor!
Uma experiência nova, acostumado somente com board game, tive a oportunidade de jogar um RPG Dungeon World. Como descrito acima pelo Mestre Cláudio, uma aventura curta mas muito interessante.
ResponderExcluirMeu personagem foi o mago Zoubek, passei à aventura inteira a procura de meu grimório, quantidade de dano levado fora do normal, apanhei que só, (kkkkkkkkkkk) mas gostei da aventura.
De mago passei a guerreiro, consegui uma espada elfica. Agora nosso amigo Ladino mito na aventura.
Para uma primeira aventura em rpg foi muito gratificante, futuramente quero participar de mais aventuras, se possível.